O ex-primeiro-ministro José Sócrates juntou
hoje na apresentação do seu livro, no Museu da Electricidade, muitos dos
ministros dos seus governos e figuras que estiveram no topo da justiça, casos de
Pinto Monteiro e de Noronha Nascimento.
José Sócrates chegou para a apresentação do seu livro, intitulado "A
confiança no mundo, sobre a tortura em democracia" (editado pela Babel) pelas
19h00, acompanhado pelo ex-chefe de Estado brasileiro Lula da Silva e pelo
fundador do PS e ex-Presidente da República Mário Soares.
Entre as muitas centenas de pessoas presentes, que se distribuíram por dois pisos (um deles sem acesso directo à sessão), sentaram-se nas primeiras filas personalidades da justiça portuguesa como o ex-Procurador Geral da República Pinto Monteiro, o ex-presidente do Supremo Tribunal de Justiça Noronha Nascimento, e o advogado Proença de Carvalho.
Da esfera empresarial, mereceram destaque as presenças de Henrique Granadeiro, António Mota (Mota Engil) e António Almeida (ex-presidente da EDP).
Entre as dezenas de figuras que têm ou tiveram responsabilidades PS, assinalaram-se as participações do ex-líder Ferro Rodrigues, do ex-presidente da Assembleia da República Jaime Gama, do ex-presidente do Governo Regional dos Açores, Carlos César, do presidente honorário dos socialistas, António de Almeida Santos, e de Pedro Silva Pereira, ex-ministro da Presidência (considerado o braço direito de José Sócrates nos dois últimos executivos).
Nas primeiras filas estiveram ainda os eurodeputados socialistas Vital Moreira e Edite Estrela, ex-ministros como Isabel Alçada, Jorge Lacão, Jorge Coelho, Mário Lino, Alberto Costa, Vera Jardim ou Gabriela Canavilhas.
O ex-candidato presidencial Manuel Alegre falou aos jornalistas à entrada para a sessão para dizer que leu o livro de José Sócrates mesmo antes de ser publicado.
Partindo do tema do livro do anterior primeiro-ministro, Alegre deixou também uma crítica ao Governo, sustentando que "a austeridade, tal como está a ser feita, também é uma forma de tortura".
Do Secretariado Nacional do PS, compareceram Jorge Lacão, Idália Serrão e João Proença - os três entraram neste órgão de direcção na sequência da abertura do último congresso.
O secretário-geral do PS, António José Seguro, esteve ausente, com os elementos próximos do líder socialistas a dizerem que não foi convidado e os elementos próximos de Sócrates a negarem.
Dos membros do PS próximos de Sócrates estiveram João Galamba, Renato Sampaio, Fernando Serrasqueiro, Isabel Santos, Manuel Pizarro e Rui Santos (agora presidente da Câmara de Vila Real).
Da parte dos históricos socialistas, do tempo das lideranças de Mário Soares, destacaram-se Edmundo Pedro e António Campos
Entre as muitas centenas de pessoas presentes, que se distribuíram por dois pisos (um deles sem acesso directo à sessão), sentaram-se nas primeiras filas personalidades da justiça portuguesa como o ex-Procurador Geral da República Pinto Monteiro, o ex-presidente do Supremo Tribunal de Justiça Noronha Nascimento, e o advogado Proença de Carvalho.
Da esfera empresarial, mereceram destaque as presenças de Henrique Granadeiro, António Mota (Mota Engil) e António Almeida (ex-presidente da EDP).
Entre as dezenas de figuras que têm ou tiveram responsabilidades PS, assinalaram-se as participações do ex-líder Ferro Rodrigues, do ex-presidente da Assembleia da República Jaime Gama, do ex-presidente do Governo Regional dos Açores, Carlos César, do presidente honorário dos socialistas, António de Almeida Santos, e de Pedro Silva Pereira, ex-ministro da Presidência (considerado o braço direito de José Sócrates nos dois últimos executivos).
Nas primeiras filas estiveram ainda os eurodeputados socialistas Vital Moreira e Edite Estrela, ex-ministros como Isabel Alçada, Jorge Lacão, Jorge Coelho, Mário Lino, Alberto Costa, Vera Jardim ou Gabriela Canavilhas.
O ex-candidato presidencial Manuel Alegre falou aos jornalistas à entrada para a sessão para dizer que leu o livro de José Sócrates mesmo antes de ser publicado.
Partindo do tema do livro do anterior primeiro-ministro, Alegre deixou também uma crítica ao Governo, sustentando que "a austeridade, tal como está a ser feita, também é uma forma de tortura".
Do Secretariado Nacional do PS, compareceram Jorge Lacão, Idália Serrão e João Proença - os três entraram neste órgão de direcção na sequência da abertura do último congresso.
O secretário-geral do PS, António José Seguro, esteve ausente, com os elementos próximos do líder socialistas a dizerem que não foi convidado e os elementos próximos de Sócrates a negarem.
Dos membros do PS próximos de Sócrates estiveram João Galamba, Renato Sampaio, Fernando Serrasqueiro, Isabel Santos, Manuel Pizarro e Rui Santos (agora presidente da Câmara de Vila Real).
Da parte dos históricos socialistas, do tempo das lideranças de Mário Soares, destacaram-se Edmundo Pedro e António Campos
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